4 de dez. de 2015

VALENTE: O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO DE MERIDA SOB O OLHAR JUNGUIANO Isabel Cristina C. P. de Oliveira Pinto [1] Danielle Bittencourt [2]

VALENTE: O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO DE MERIDA SOB O OLHAR JUNGUIANO

                                                                   Isabel Cristina C. P. de Oliveira Pinto [1]

Danielle Bittencourt [2]

Lendas são lições. Elas carregam a verdade.”
(Elinor, em Valente, 2012)

RESUMO

O presente artigo visa fazer uma breve análise do filme Valente (2012), da Pixar Animation Studios, sob a ótica de alguns conceitos junguianos, como persona, sombra e Self (Si-Mesmo), entre outros.  A  partir daí, observar-se-á um exemplo de processo de individuação, vivido pela  heroína da história, Merida.
Palavras-chave: Processo de individuação. Contos de fadas. Feminino. Transformação.

ABSTRACT
The present article aims to make a brief analysis of the film Brave (2012), by Pixar Animation Studios, taking into consideration some Junguian concepts, such as persona, shadow and Self. This will give us an example of the individuation process, as lived by Merida, the heroin of the story.
Key-words: Individuation process. Fairy tales. Feminine. Transformation.

RÉSUMÉ
Cet article a le but de faire une brève analyse du film Rebelle (2012), de Pixar Animation Studios, à travers le regard des concepts de Jung, tels que persona, ombre et Soi. À partir de là, on pourra observer un exemple d'un processus d'individuation, vécu par Merida, l' héroïne de l'histoire du film.
Mots-clé: Processus d'individuation. Contes de fées. Féminin. Transformation.



SINOPSE DO FILME

O filme Valente narra a história de Merida, uma jovem de farta cabeleira ruiva que adora andar a cavalo sozinha pelas florestas selvagens das terras altas da Escócia com seu arco e flecha em punho. Filha do Rei Férgus e da Rainha Elinor, é criada pela mãe para ser  uma princesa perfeita e seguir os costumes de seus antepassados.
A história começa com o aniversário da pequena Merida, de cinco anos, ocasião em que seu pai lhe dá o seu primeiro arco e flecha e momento em que ela vê umas luzes azuis cintilantes e sibilantes na floresta. Neste mesmo dia, um urso arranca uma das pernas de seu pai, que luta com ele para defender sua esposa e filha.
Merida vive feliz em seus momentos de solidão e aventuras pelas florestas, em companhia apenas de seu cavalo Ângus. Com uma vida cheia de aulas de etiqueta e protocolos, essas são as ocasiões em que se sente livre. Mas é chegado o dia em que os lordes dos reinos vizinhos virão participar de uma competição esportiva, um torneio, cujo vencedor será o futuro esposo de Merida. Ao saber disso, a princesa se revolta. Resolve participar da competição e a vence. Assim, cria uma cisão e um conflito entre os reinos. Depois de uma discussão com sua mãe, foge para a floresta, onde encontra, acidentalmente, a casa de uma bruxa carpinteira. Decide que vai mudar sua mãe, que insiste em seu casamento, e pede, assim, uma poção mágica à bruxa. Mas o feitiço transforma a rainha em um urso. Agora, Merida tem que encontrar uma maneira de reverter esse feitiço e recobrar a paz de seu reino. Depois de descobrir a maldição que envolve um de seus antepassados, também transformado em urso, o mesmo que arrancara a perna de seu pai, Merida procura remendar “a união por orgulho separada” e salvar sua mãe. Argumentando e conversando com os lordes, consegue que desistam da ideia de lhe impor seu casamento, deixando-a e a seus herdeiros livres para poderem escolher o verdadeiro amor. E, no final do filme, após reconhecer seu orgulho e matar Mordú, o urso enfeitiçado, consegue desfazer o feitiço de sua mãe. O reino, então, fica em paz, e Merida e Elinor passam a ser amigas que, juntas, cavalgam livres e felizes pelas terras de seu reino.


DINÂMICA E ESTRUTURA DA PSIQUE

Antes de começar a análise junguiana do conto/filme Valente, faz-se necessário falar brevemente sobre o processo de individuação junguiano e alguns conceitos a ele ligados.
Na psicologia analítica, criada por Carlos Gustav Jung, o processo de individuação é o eixo central. Esse processo não tem um desenvolvimento linear, mas de circumbulação que conduz ao Self (Si-Mesmo), o qual passará a ser o centro da psique total. No processo de individuação, o indivíduo integra os diversos aspectos de sua psique, buscando a completude, ao se tornar aquilo que ele verdadeiramente é.
No consciente, estão os conteúdos psíquicos que se relacionam com o ego, que é o centro da consciência. No inconsciente, o centro é o Self (Si-Mesmo). Para Jung, o inconsciente - conteúdos psíquicos desconhecidos pelo consciente - se divide em inconsciente coletivo e inconsciente pessoal. O inconsciente coletivo guarda a herança de toda a humanidade, formando um substrato comum a todos os seres humanos; corresponde às camadas mais profundas do inconsciente. No inconsciente coletivo do indivíduo estão os arquétipos, nódulos de concentração de energia psíquica que resultam do depósito de impressões diversas deixadas por vivências comuns a todos os seres humanos ao longo de milênios. São tendências herdadas para a construção de representações análogas ou similares. Através do arquétipo, formam-se as  imagens arquetípicas. Um dos mais importantes arquétipos é a persona, que é a maneira pela qual o indivíduo se  relaciona com o meio e se apresenta  à sociedade. Já o inconsciente pessoal, que se encontra nas camadas mais superficiais do inconsciente, se refere às experiências próprias ao indivíduo. É nele que também se encontram os complexos, que são grupos de conteúdos psíquicos carregados de afetividade. O complexo paterno surge a partir de afetos constelados na relação com o pai real e, na psique do filho ou filha, há uma conexão com o arquétipo do Pai.
No nosso lado escuro, onde mora tudo aquilo que nos desagrada, está a sombra.  Tudo o que a consciência rejeita torna-se sombra. Finalmente, o animus é  o aspecto masculino existente no psiquismo da mulher e agrupa todas as potencialidades de experiências da mulher com o homem durante milênios e da própria mulher com os homens a seu redor. O primeiro receptáculo do animus é o pai. No homem, a anima é o arquétipo do feminino e seu primeiro receptáculo é a mãe.
CONTOS DE FADAS E ANIMAÇÕES MODERNAS

Contos de fadas são, originalmente, histórias populares de tradição oral, narradas de pai para filho através de gerações. Contêm características básicas comuns, como uma narrativa curta, um herói ou heroína que passa por várias provações até o desfecho da história com um final feliz. Também há encantamento e figuras mágicas que auxiliam os personagens principais a obterem suas vitórias.

Contos de fada são a expressão mais pura e simples dos processos psíquicos do inconsciente coletivo. (…) Eles representam os arquétipos na sua forma mais simples, plena e concisa. Nessa forma pura, as imagens arquetípicas fornecem-nos as melhores pistas para a compreensão dos processos que se passam na psique coletiva.(VON FRANZ, 1990, p.5)
Modernamente, os filmes de animação fazem uma releitura de muitos contos de fadas e/ou criam histórias que também disseminam imagens arquetípicas, imbuídas de  aspectos culturais (BILOTTA, 2010, P.1,2). Assim, é possível fazer uma análise desses filmes analogamente à de um conto de fadas, ou seja, considerando que também nos falam do processo de individuação.
Tendo isso em mente, farei a análise do filme Valente através do olhar junguiano, que, conforme foi apontado anteriormente, considera que os contos de fadas configuram as etapas que a mente percorre em seu processo de individuação. Desta forma, na minha interpretação, todos os personagens do filme Valente são, na verdade, representações das estruturas da psique de nossa personagem principal, a princesa Merida e, logo, relacionam-se a ela. Vamos, portanto, entrar na psique de Merida e mapeá-la pela ótica junguiana.

ANÁLISE DO FILME

Começarei minha análise junguiana do filme Valente considerando que estaremos dentro da psique de Merida. Vejamos o mapa da mente desta heroína.
Primeiramente, o cenário no qual se desenvolve a história é a anatomia da psique da princesa. Assim, o castelo, com todos os personagens e elementos que fazem parte do dia a dia da princesa, representa o CONSCIENTE de Merida. Seu INCONSCIENTE é a vasta floresta do filme, com o círculo de pedras, a casa da bruxa e o castelo em ruínas. Dentro do inconsciente, simbolizado por uma mandala, está o círculo de pedras, que é o SELF, local para onde sempre são atraídos os personagens. O castelo em ruínas e a floresta escura são a SOMBRA.
Agora, vejamos os personagens. Merida é o EGO, que media todo o processo de individuação, descrito simbolicamente no filme. Elinor, a mãe, representa parte do feminino de Merida identificado com a persona e com o animus. Um outro aspecto do feminino é a bruxa, que simboliza o arquétipo da guardiã do limiar, que chama para a aventura. Fergus, o pai, simboliza parte do animus da princesa, com o qual se identifica. Mas outra parte de seu animus, que forma um complexo paterno, é o urso Mordú, o qual  persegue a princesa durante todo o filme.
Vejamos agora o processo de individuação de Merida.
No começo do filme, a princesa é uma menina livre e feliz ao lado de seus pais, aos cinco anos de idade, momento em que a criança ainda vive em simbiose com sua mãe. Nesse momento, há um primeiro “corte” nesta simbiose, quando o pai dá à menina um arco e flecha. Antes, a identificação total era com a mãe, mas agora há também o pai. Pouco depois, quando vai procurar seu arco na floresta, Merida vê as luzes azuis sibilantes  pela primeira vez, pois há um primeiro chamado à transformação. É também nesse momento que o urso Mordú aparece (aspecto negativo do animus), logo depois que o pai desacredita da existência das luzes mágicas relatadas por Merida, criando um conflito interno na menina entre o que viu e o que seu pai diz, o que ativa o complexo paterno simbolizado pelo urso mau, como veremos melhor mais adiante.  Contra o urso, age Fergus, mas perde uma perna, o que o conecta para sempre ao urso malvado, já que o rei passa a persegui-lo incansavelmente. A perna de pau de Fergus é como uma marca de um complexo que acaba de eclodir da sombra na mente de Merida. Como Mordú encarna um complexo paterno que estava, até então, na sombra (por isso é  escuro), tem grande força e acaba por roubar um pedaço da perna de Fergus e também causar grande rebuliço no acampamento (na psique de Merida).
Em seguida, o filme nos mostra a princesa guerreira celta já adolescente, dividida entre o mundo natural  e seu papel social de princesa. Em outras palavras, o ego da princesa está em conflito entre seu desejo de liberdade e sua persona. E esse conflito é agravado quando descobre que será obrigada a se casar. Esse momento de vida da princesa, em que a realidade e as obrigações sociais se impõem à sua vontade, é universal e, portanto, arquetípico. “Toda e qualquer cultura espera e exige da pessoa jovem a realização do desenvolvimento e adaptação do ego à cultura a que ela pertence” (STEIN, p.126,2006).

Especialmente nessa etapa do desenvolvimento humano, ou seja, a adolescência _ momento de grandes transformações físicas, emocionais e comportamentais _, o arquétipo do animus é fortalecido. É a hora em que Merida tem que fazer algo, então resolve, no torneio, lutar por sua própria mão e vence a competição de arco e flecha.
Elinor, símbolo não apenas do arquétipo materno mas do feminino de Merida, está identificada com o animus, por isso  é uma rainha exigente e que manda no reino, e com a persona, por isso quer a manutenção das regras sociais e ancestrais. Quando Merida enfrenta a mãe (que Merida, o ego, neste momento, vê como portador de tradições e símbolo de submissão no casamento), a princesa rasga a tapeçaria, símbolo, aqui, de continuidade da tradição familiar. Merida rompe com o feminino identificado com a persona.
Após sua briga com Elinor, Merida corre para a floresta e chega ao círculo de pedras, local do numinoso (Self), de onde é guiada, pelas luzes azuis cintilantes (sua intuição), até a casa da bruxa. Segundo Von Franz (2010), a motivação das bruxas é agitar as pessoas. A bruxa chama para a aventura. É um outro aspecto do feminino que representa o arquétipo da Grande Mãe. É o momento de encontro com a sabedoria feminina, no inconsciente coletivo. Então, a jovem princesa pede à bruxa que lhe dê um feitiço que mude a sua mãe. Ou seja, que mude a sua persona, que, neste momento, está identificada com o animus. O ego compreende que precisa mudar, com uma atitude consciente; por isso Merida volta ao castelo (consciência). Só então o doce é comido, e a transformação inicial acontece. O feitiço leva ao retorno ao Feminino intuitivo, primitivo. Quando Elinor se transforma em urso, é o feminino de Merida que recupera sua natureza selvagem, rechaçada pela sociedade e, até aqui, imersa na sombra. Mas o processo de mudança é lento. Primeiro, Elinor mantém-se em pé, com sua atitude real e sua coroa na cabeça, ou seja, ainda com traços de sua persona.
Logo depois da transformação de Elinor em urso, Merida e ela voltam à floresta, um mergulho necessário no inconsciente. Num primeiro momento, Merida (ego) se assusta com a situação e quer revertê-la. Então, quer reencontrar a bruxa para desfazer o feitiço. O que encontra, no entanto, é a imagem da feiticeira numa fumaça verde, que lhe fala da maldição do feitiço: “Ao segundo nascer do sol, seu feitiço será permanente, a menos que se lembre destas palavras: Sina alterada. Olhe sua alma. Remende a união por orgulho separada.” Merida está no caminho para seu processo de individuação e deverá unir o feminino (do qual se afastou) ao seu animus, com o qual, sem saber, é bastante identificada. É um momento novo, em que velhas atitudes têm que morrer, em que a persona identificada tem que ser desfeita. Por isso, ao anoitecer na floresta chuvosa e escura, Merida está triste. Mas também é nesse momento que começa a se lembrar de sua infância (que tem que abandonar) e do carinho e cuidado de sua mãe (o lado feminino positivo, do qual Merida havia se esquecido, mas que sempre esteve lá. Elinor diz: “Merida, eu estou aqui e sempre estarei com você”).
No dia seguinte na floresta, é hora de se alimentar. Mas o urso Elinor (o feminino selvagem) precisa de novos alimentos e tem que aprender a se nutrir sozinha. Quando já sabe caçar seus peixes e sacia sua fome, Elinor começa, realmente, a penetrar na sua natureza instintiva, selvagem, inconsciente, e parece um urso de verdade aos olhos de Merida, porque, neste instante, abandona realmente sua persona (esquece-se de sua coroa).
Pouco depois, as luzes aparecem novamente a Merida e Elinor e as conduzem até o antigo castelo em ruínas, onde Merida encontra a sala do trono do príncipe que se transformara em Mordú, o urso mau. Neste momento,  a princesa entende que sua história e a de Mordú estão interligadas. Ancestral de Merida, o príncipe representa a sede de poder e constela uma maldição para o seu reino.  Como Mordú é o urso selvagem que não recuperou sua forma humana, ou seja, não voltou ao consciente, na mente da princesa, assume o lugar de um complexo paterno, onde há um conflito inassimilado. Segundo Grinberg (2003,p. 125), os complexos nos possuem e nos levam a praticar atos inconscientes, a atitudes constrangedoras e a cometer erros. Nessa hora, Merida (ego) começa a entender de onde veio a força de sua reação ao casamento e sua vontade de romper com as tradições. Mas o complexo é forte e quer dominá-la. Quem a salva da fúria deste complexo é Elinor urso, feminino em sua forma instintiva e que foi reativado.
Após olhar de perto sua sombra quando se vê frente a frente com Mordú, Merida retorna ao castelo (consciente) para remendar o tapete. Encontra-se com os lordes e resolve a questão do noivado, porque agora possui um novo entendimento de sua situação, e  o casamento não lhe traz mais conflitos. Seu feminino já encontrou seu lugar na mente da princesa. Mas ainda está no estado instintivo (urso) porque é preciso remendar a união, ou seja, unir o feminino à nova persona e ao seu animus .
De acordo com  Grinberg (2003, p. 125), sempre que uma emoção nos domina, é sinal de que algum complexo foi ativado. E, uma vez ativado o complexo, a psique fica temporariamente dominada por ele e não ouve sequer o ego. Assim é que Fergus não quer escutar Merida quando esta lhe diz que o urso é Elinor e sai em perseguição ao urso mãe e aprisiona Merida. Aí, para se libertar, a princesa vai contar com seus irmãozinhos gêmeos _ elementos de ajuda da psique e que, ao longo do filme, simbolizam o arquétipo da criança interior, ou seja, o lado brincalhão, estratégico, criativo e irreverente de Merida _ que também mergulharam no inconsciente (ursos), pois não estavam sendo assimilados no mundo consciente.
Neste momento do filme, todos os personagens da história vão se encontrar no círculo de pedras (Self), para a resolução da trama. Lá, Elinor urso é aprisionada por Fergus e os lordes. Mordú aparece. E é Elinor quem leva o urso mau à morte, libertando-o, ou seja, diluindo o complexo paterno. Agora, falta remendar a união. Merida, finalmente, reconhece a importância de sua mãe, isto é, da sua natureza feminina e a quer de volta. Aí, sim, a mãe recupera sua forma humana, com sua nova persona, e Merida (ego) também está transformada. Agora, Merida completou um ciclo de sua vida e, por isso, todo o reino (consciente e inconsciente) está feliz. Merida, pode, agora, andar lado a lado com a sua natureza feminina, Elinor (não mais identificada com o animus e com uma nova persona), e cavalgar livre e contente pelos bosques de seu reino.
O processo de individuação é um caminho, uma meta, um destino que exige esforço, coragem, determinação, para se chegar ao si-mesmo. É o mesmo destino do qual Merida nos fala: “Nosso destino vive dentro de nós. Você só precisa ser valente o bastante para vê-lo.”


BIBLIOGRAFIA

VON FRANZ, Marie-Louise. A Interpretação dos Contos de Fadas.  São Paulo: Paulus, 1990. 3a ed.
........................................... Animus e Anima nos Contos de Fadas. Campinas, SP: Verus, 2010.
BILOTTA, F. Heroínas: da submissão à ação – uma análise junguiana de personagens em filmes de animação. 2010. 186 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) – Núcleo de Estudos Junguianos, PUC/SP, São Paulo. 2010.
SILVEIRA, Nise da. Jung, Vida e Obra. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
STEIN, Murray. Jung: o Mapa da Alma. São Paulo: Cultrix, 2006.
GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: O Homem Criativo.  São Paulo: FTD, 2003. 2aed.

FILMOGRAFIA
Valente (Brave), 2012, Pixar Animation Studios. Produção: Katherine Sarafian. Direção: Mark Andrews e Brenda Chapman. Walt Disney Pictures. (93 min.).





[1] Isabel Cristina Carvalho Pires de Oliveira Pinto. Graduada em Jornalismo pela URFJ; Professora de Inglês com  Complementação Pedagógica em Língua Inglesa; Pós-Graduada em Língua Inglesa pela PUC/RJ e em  Língua Portuguesa pela UERJ; Profissional de Antiginástica ®; Professora de Francês; Aluna do curso de formação em arteterapia no Centro de Arteterapia  Danielle Bittencourt/RJ e do curso de Psicologia da Universidade Veiga de Almeida/ Barra da Tijuca.
[2]
    Danielle Bittencourt, Mestre em Criatividade e Inovação-UFP; Pós-Graduada em Psicologia Junguiana-IBMR/RJ; Psicóloga - UVA/RJ; Arteterapeuta-Clínica - Pomar,RJ;  Terapeuta Familiar Sistêmica-Núcleo-Pesquisas/RJ; Graduada em Artes Plásticas-UDESC/SC; Coach facilitadora criativa do mestrado online  em Criatividade e Inovação pelo IACAT/Espanha. Coordenadora Geral e Acadêmica da formação profissional em Arteterapia do Centro de Arteterapia Danielle Bittencourt/RJ.

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