VALENTE: O PROCESSO DE
INDIVIDUAÇÃO DE MERIDA SOB O OLHAR JUNGUIANO
Isabel Cristina C. P. de Oliveira Pinto [1]
Danielle
Bittencourt [2]
“Lendas
são lições. Elas carregam a verdade.”
(Elinor, em Valente,
2012)
RESUMO
O presente artigo visa fazer uma breve análise do filme Valente
(2012), da Pixar Animation Studios, sob a ótica de alguns conceitos
junguianos, como persona, sombra e Self (Si-Mesmo), entre outros. A
partir daí, observar-se-á um exemplo de processo de individuação, vivido
pela heroína da história, Merida.
Palavras-chave: Processo de individuação.
Contos de fadas. Feminino. Transformação.
ABSTRACT
The present
article aims to make a brief analysis of the film Brave (2012), by Pixar
Animation Studios, taking into consideration some Junguian concepts, such as persona,
shadow and Self. This will give us an example of the individuation process, as
lived by Merida, the heroin of the story.
Key-words: Individuation
process. Fairy tales. Feminine. Transformation.
RÉSUMÉ
Cet article a
le but de faire une brève analyse du film Rebelle (2012), de Pixar
Animation Studios, à travers le regard des concepts de Jung, tels que persona,
ombre et Soi. À partir de là, on pourra observer un exemple d'un processus
d'individuation, vécu par Merida, l' héroïne de l'histoire du film.
Mots-clé: Processus
d'individuation. Contes de fées. Féminin. Transformation.
SINOPSE DO FILME
O filme Valente narra a história de Merida, uma jovem de
farta cabeleira ruiva que adora andar a cavalo sozinha pelas florestas
selvagens das terras altas da Escócia com seu arco e flecha em punho. Filha do
Rei Férgus e da Rainha Elinor, é criada pela mãe para ser uma princesa perfeita e seguir os
costumes de seus antepassados.
A história começa com o aniversário da pequena Merida, de cinco
anos, ocasião em que seu pai lhe dá o seu primeiro arco e flecha e momento em
que ela vê umas luzes azuis cintilantes e sibilantes na floresta. Neste mesmo
dia, um urso arranca uma das pernas de seu pai, que luta com ele para defender
sua esposa e filha.
Merida vive feliz em seus momentos de solidão e aventuras pelas
florestas, em companhia apenas de seu cavalo Ângus. Com uma vida cheia de aulas
de etiqueta e protocolos, essas são as ocasiões em que se sente livre. Mas é
chegado o dia em que os lordes dos reinos vizinhos virão participar de uma
competição esportiva, um torneio, cujo vencedor será o futuro esposo de Merida.
Ao saber disso, a princesa se revolta. Resolve participar da competição e a
vence. Assim, cria uma cisão e um conflito entre os reinos. Depois de uma
discussão com sua mãe, foge para a floresta, onde encontra, acidentalmente, a
casa de uma bruxa carpinteira. Decide que vai mudar sua mãe, que insiste em seu
casamento, e pede, assim, uma poção mágica à bruxa. Mas o feitiço transforma a
rainha em um urso. Agora, Merida tem que encontrar uma maneira de reverter esse
feitiço e recobrar a paz de seu reino. Depois de descobrir a maldição que
envolve um de seus antepassados, também transformado em urso, o mesmo que
arrancara a perna de seu pai, Merida procura remendar “a união por orgulho
separada” e salvar sua mãe. Argumentando e conversando com os lordes, consegue
que desistam da ideia de lhe impor seu casamento, deixando-a e a seus herdeiros
livres para poderem escolher o verdadeiro amor. E, no final do filme, após
reconhecer seu orgulho e matar Mordú, o urso enfeitiçado, consegue desfazer o
feitiço de sua mãe. O reino, então, fica em paz, e Merida e Elinor passam a ser
amigas que, juntas, cavalgam livres e felizes pelas terras de seu reino.
DINÂMICA E ESTRUTURA DA PSIQUE
Antes de começar a análise junguiana do conto/filme Valente,
faz-se necessário falar brevemente sobre o processo de individuação junguiano e
alguns conceitos a ele ligados.
Na psicologia analítica, criada por Carlos
Gustav Jung, o processo de individuação é o eixo central. Esse processo
não tem um desenvolvimento linear, mas de circumbulação que conduz ao Self
(Si-Mesmo), o qual passará a ser o centro da psique total. No processo de
individuação, o indivíduo integra os diversos aspectos de sua psique, buscando
a completude, ao se tornar aquilo que ele verdadeiramente é.
No consciente, estão os conteúdos
psíquicos que se relacionam com o ego, que é o centro da consciência. No
inconsciente, o centro é o Self (Si-Mesmo). Para Jung, o inconsciente
- conteúdos psíquicos desconhecidos pelo consciente - se divide em inconsciente
coletivo e inconsciente pessoal. O inconsciente coletivo guarda a herança de toda a humanidade,
formando um substrato comum a todos os seres humanos; corresponde às camadas
mais profundas do inconsciente. No inconsciente coletivo do indivíduo estão os arquétipos,
nódulos de concentração de energia psíquica que resultam do depósito de impressões
diversas deixadas por vivências comuns a todos os seres humanos ao longo de
milênios. São tendências herdadas para a construção de representações análogas
ou similares. Através do arquétipo, formam-se as imagens arquetípicas. Um dos mais importantes arquétipos é a
persona, que é a maneira pela qual o indivíduo se relaciona com o meio e se
apresenta à sociedade. Já o inconsciente
pessoal, que se encontra nas camadas mais superficiais do inconsciente, se
refere às experiências próprias ao indivíduo. É nele que também se encontram os
complexos, que são grupos de conteúdos psíquicos carregados de
afetividade. O complexo paterno surge a partir de afetos constelados na
relação com o pai real e, na psique do filho ou filha, há uma conexão com o
arquétipo do Pai.
No nosso lado escuro, onde mora tudo aquilo que
nos desagrada, está a sombra. Tudo o que a consciência rejeita torna-se sombra.
Finalmente, o animus é
o aspecto masculino existente no psiquismo da mulher e agrupa todas as
potencialidades de experiências da mulher com o homem durante milênios e da
própria mulher com os homens a seu redor. O primeiro receptáculo do animus
é o pai. No homem, a anima é o arquétipo do feminino e seu primeiro
receptáculo é a mãe.
CONTOS DE
FADAS E ANIMAÇÕES MODERNAS
Contos de fadas são, originalmente, histórias populares de tradição
oral, narradas de pai para filho através de gerações. Contêm características
básicas comuns, como uma narrativa curta, um herói ou heroína que passa por
várias provações até o desfecho da história com um final feliz. Também há
encantamento e figuras mágicas que auxiliam os personagens principais a obterem
suas vitórias.
Contos de fada são a expressão mais pura e simples dos processos
psíquicos do inconsciente coletivo. (…) Eles representam os arquétipos na sua
forma mais simples, plena e concisa. Nessa forma pura, as imagens arquetípicas
fornecem-nos as melhores pistas para a compreensão dos processos que se passam
na psique coletiva.(VON FRANZ, 1990, p.5)
Modernamente, os filmes de animação fazem uma releitura de muitos
contos de fadas e/ou criam histórias que também disseminam imagens
arquetípicas, imbuídas de aspectos
culturais (BILOTTA, 2010, P.1,2). Assim, é possível fazer uma análise desses
filmes analogamente à de um conto de fadas, ou seja, considerando que também
nos falam do processo de individuação.
Tendo isso em mente, farei a análise do filme Valente através
do olhar junguiano, que, conforme foi apontado anteriormente, considera que os
contos de fadas configuram as etapas que a mente percorre em seu processo de
individuação. Desta forma, na minha interpretação, todos os personagens do
filme Valente são, na verdade, representações das estruturas da psique
de nossa personagem principal, a princesa Merida e, logo, relacionam-se a ela.
Vamos, portanto, entrar na psique de Merida e mapeá-la pela ótica junguiana.
ANÁLISE DO
FILME
Começarei minha análise junguiana do filme Valente
considerando que estaremos dentro da psique de Merida. Vejamos o mapa da
mente desta heroína.
Primeiramente, o cenário no qual se desenvolve a história é a
anatomia da psique da princesa. Assim, o castelo, com todos os personagens e
elementos que fazem parte do dia a dia da princesa, representa o CONSCIENTE de
Merida. Seu INCONSCIENTE é a vasta floresta do filme, com o círculo de pedras,
a casa da bruxa e o castelo em ruínas. Dentro do inconsciente, simbolizado por
uma mandala, está o círculo de pedras, que é o SELF, local para onde sempre são
atraídos os personagens. O castelo em ruínas e a floresta escura são a SOMBRA.
Agora, vejamos os personagens. Merida é o EGO, que media todo o
processo de individuação, descrito simbolicamente no filme. Elinor, a mãe,
representa parte do feminino de Merida identificado com a persona e com
o animus. Um outro aspecto do feminino é a bruxa, que simboliza o
arquétipo da guardiã do limiar, que chama para a aventura. Fergus, o pai,
simboliza parte do animus da princesa, com o qual se identifica. Mas
outra parte de seu animus, que forma um complexo paterno, é o urso
Mordú, o qual persegue a princesa
durante todo o filme.
Vejamos agora o processo de individuação de Merida.
No começo do filme, a princesa é uma menina livre e feliz ao lado de
seus pais, aos cinco anos de idade, momento em que a criança ainda vive em
simbiose com sua mãe. Nesse momento, há um primeiro “corte” nesta simbiose,
quando o pai dá à menina um arco e flecha. Antes, a identificação total era com
a mãe, mas agora há também o pai. Pouco depois, quando vai procurar seu arco na
floresta, Merida vê as luzes azuis sibilantes pela primeira vez, pois há um primeiro chamado à
transformação. É também nesse momento que o urso Mordú aparece (aspecto
negativo do animus), logo depois que o pai desacredita da existência das
luzes mágicas relatadas por Merida, criando um conflito interno na menina entre
o que viu e o que seu pai diz, o que ativa o complexo paterno simbolizado pelo
urso mau, como veremos melhor mais adiante. Contra o urso, age Fergus, mas perde uma perna, o que o
conecta para sempre ao urso malvado, já que o rei passa a persegui-lo
incansavelmente. A perna de pau de Fergus é como uma marca de um complexo que
acaba de eclodir da sombra na mente de Merida. Como Mordú encarna um complexo
paterno que estava, até então, na sombra (por isso é escuro), tem grande força e acaba por roubar um pedaço da
perna de Fergus e também causar grande rebuliço no acampamento (na psique de
Merida).
Em seguida, o filme nos mostra a princesa guerreira celta já
adolescente, dividida entre o mundo natural e seu papel social de princesa. Em outras palavras, o ego da
princesa está em conflito entre seu desejo de liberdade e sua persona. E
esse conflito é agravado quando descobre que será obrigada a se casar. Esse
momento de vida da princesa, em que a realidade e as obrigações sociais se
impõem à sua vontade, é universal e, portanto, arquetípico. “Toda e qualquer cultura espera e exige da
pessoa jovem a realização do desenvolvimento e adaptação do ego à cultura a que
ela pertence” (STEIN, p.126,2006).
Especialmente nessa etapa do desenvolvimento humano, ou seja, a
adolescência _ momento de grandes transformações físicas, emocionais e
comportamentais _, o arquétipo do animus é fortalecido. É a hora em que
Merida tem que fazer algo, então resolve, no torneio, lutar por sua própria mão
e vence a competição de arco e flecha.
Elinor, símbolo não apenas do arquétipo materno mas do feminino de
Merida, está identificada com o animus, por isso é uma rainha exigente e que manda no
reino, e com a persona, por isso quer a manutenção das regras sociais e
ancestrais. Quando Merida enfrenta a mãe (que Merida, o ego, neste momento, vê
como portador de tradições e símbolo de submissão no casamento), a princesa
rasga a tapeçaria, símbolo, aqui, de continuidade da tradição familiar. Merida
rompe com o feminino identificado com a persona.
Após sua briga com Elinor, Merida corre para a floresta e chega ao
círculo de pedras, local do numinoso (Self), de onde é guiada, pelas luzes
azuis cintilantes (sua intuição), até a casa da bruxa. Segundo Von Franz
(2010), a motivação das bruxas é agitar as pessoas. A bruxa chama para a
aventura. É um outro aspecto do feminino que representa o arquétipo da Grande
Mãe. É o momento de encontro com a sabedoria feminina, no inconsciente
coletivo. Então, a jovem princesa pede à bruxa que lhe dê um feitiço que mude
a sua mãe. Ou seja, que mude a sua persona, que, neste momento, está
identificada com o animus. O ego compreende que precisa mudar, com uma
atitude consciente; por isso Merida volta ao castelo (consciência). Só então o
doce é comido, e a transformação inicial acontece. O feitiço leva ao retorno ao
Feminino intuitivo, primitivo. Quando Elinor se transforma em urso, é o
feminino de Merida que recupera sua natureza selvagem, rechaçada pela sociedade
e, até aqui, imersa na sombra. Mas o processo de mudança é lento. Primeiro,
Elinor mantém-se em pé, com sua atitude real e sua coroa na cabeça, ou seja,
ainda com traços de sua persona.
Logo depois da transformação de Elinor em urso, Merida e ela voltam
à floresta, um mergulho necessário no inconsciente. Num primeiro momento,
Merida (ego) se assusta com a situação e quer revertê-la. Então, quer
reencontrar a bruxa para desfazer o feitiço. O que encontra, no entanto, é a
imagem da feiticeira numa fumaça verde, que lhe fala da maldição do feitiço:
“Ao segundo nascer do sol, seu feitiço será permanente, a menos que se lembre
destas palavras: Sina alterada. Olhe sua alma. Remende a união por orgulho
separada.” Merida está no caminho para seu processo de individuação e
deverá unir o feminino (do qual se afastou) ao seu animus, com o qual,
sem saber, é bastante identificada. É um momento novo, em que velhas atitudes
têm que morrer, em que a persona identificada tem que ser desfeita. Por
isso, ao anoitecer na floresta chuvosa e escura, Merida está triste. Mas também
é nesse momento que começa a se lembrar de sua infância (que tem que abandonar)
e do carinho e cuidado de sua mãe (o lado feminino positivo, do qual Merida
havia se esquecido, mas que sempre esteve lá. Elinor diz: “Merida, eu estou
aqui e sempre estarei com você”).
No dia seguinte na floresta, é hora de se alimentar. Mas o urso
Elinor (o feminino selvagem) precisa de novos alimentos e tem que aprender a se
nutrir sozinha. Quando já sabe caçar seus peixes e sacia sua fome, Elinor
começa, realmente, a penetrar na sua natureza instintiva, selvagem,
inconsciente, e parece um urso de verdade aos olhos de Merida, porque, neste
instante, abandona realmente sua persona (esquece-se de sua coroa).
Pouco depois, as luzes aparecem novamente a Merida e Elinor e as
conduzem até o antigo castelo em ruínas, onde Merida encontra a sala do trono
do príncipe que se transformara em Mordú, o urso mau. Neste momento, a princesa entende que sua história e a
de Mordú estão interligadas. Ancestral de Merida, o príncipe representa a sede
de poder e constela uma maldição para o seu reino. Como Mordú é o urso selvagem que não recuperou sua forma
humana, ou seja, não voltou ao consciente, na mente da princesa, assume o lugar
de um complexo paterno, onde há um conflito inassimilado. Segundo Grinberg
(2003,p. 125), os complexos nos possuem e nos levam a praticar atos
inconscientes, a atitudes constrangedoras e a cometer erros. Nessa hora, Merida
(ego) começa a entender de onde veio a força de sua reação ao casamento e sua
vontade de romper com as tradições. Mas o complexo é forte e quer dominá-la.
Quem a salva da fúria deste complexo é Elinor urso, feminino em sua forma
instintiva e que foi reativado.
Após olhar de perto sua sombra quando se vê frente a frente com
Mordú, Merida retorna ao castelo (consciente) para remendar o tapete.
Encontra-se com os lordes e resolve a questão do noivado, porque agora possui
um novo entendimento de sua situação, e
o casamento não lhe traz mais conflitos. Seu feminino já encontrou seu
lugar na mente da princesa. Mas ainda está no estado instintivo (urso) porque é
preciso remendar a união, ou seja, unir o feminino à nova persona e ao
seu animus .
De acordo com Grinberg
(2003, p. 125), sempre que uma emoção nos domina, é sinal de que algum complexo
foi ativado. E, uma vez ativado o complexo, a psique fica temporariamente
dominada por ele e não ouve sequer o ego. Assim é que Fergus não quer escutar
Merida quando esta lhe diz que o urso é Elinor e sai em perseguição ao urso mãe
e aprisiona Merida. Aí, para se libertar, a princesa vai contar com seus
irmãozinhos gêmeos _ elementos de ajuda da psique e que, ao longo do filme,
simbolizam o arquétipo da criança interior, ou seja, o lado brincalhão,
estratégico, criativo e irreverente de Merida _ que também mergulharam no
inconsciente (ursos), pois não estavam sendo assimilados no mundo consciente.
Neste momento do filme, todos os personagens da história vão se
encontrar no círculo de pedras (Self), para a resolução da trama. Lá, Elinor
urso é aprisionada por Fergus e os lordes. Mordú aparece. E é Elinor quem leva
o urso mau à morte, libertando-o, ou seja, diluindo o complexo paterno. Agora,
falta remendar a união. Merida, finalmente, reconhece a importância de sua mãe,
isto é, da sua natureza feminina e a quer de volta. Aí, sim, a mãe recupera sua
forma humana, com sua nova persona, e Merida (ego) também está
transformada. Agora, Merida completou um ciclo de sua vida e, por isso, todo o
reino (consciente e inconsciente) está feliz. Merida, pode, agora, andar lado a
lado com a sua natureza feminina, Elinor (não mais identificada com o animus
e com uma nova persona), e cavalgar livre e contente pelos bosques
de seu reino.
O processo de individuação é um caminho, uma meta, um destino que
exige esforço, coragem, determinação, para se chegar ao si-mesmo. É o mesmo
destino do qual Merida nos fala: “Nosso destino vive dentro de nós. Você só
precisa ser valente o bastante para vê-lo.”
BIBLIOGRAFIA
VON FRANZ, Marie-Louise. A
Interpretação dos Contos de Fadas.
São Paulo: Paulus, 1990. 3a ed.
…...........................................
Animus e Anima nos Contos de Fadas. Campinas, SP: Verus, 2010.
BILOTTA, F. Heroínas:
da submissão à ação – uma análise junguiana de personagens em filmes de
animação. 2010. 186 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) –
Núcleo de Estudos Junguianos, PUC/SP, São Paulo. 2010.
SILVEIRA, Nise da. Jung,
Vida e Obra. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
STEIN, Murray. Jung: o
Mapa da Alma. São Paulo: Cultrix, 2006.
GRINBERG, Luiz Paulo.
Jung: O Homem Criativo. São
Paulo: FTD, 2003. 2aed.
FILMOGRAFIA
Valente (Brave), 2012,
Pixar Animation Studios. Produção: Katherine Sarafian. Direção: Mark Andrews e
Brenda Chapman. Walt Disney Pictures. (93 min.).
[1] Isabel Cristina
Carvalho Pires de Oliveira Pinto. Graduada em Jornalismo pela URFJ; Professora
de Inglês com Complementação
Pedagógica em Língua Inglesa; Pós-Graduada em Língua Inglesa pela PUC/RJ e em Língua Portuguesa pela UERJ;
Profissional de Antiginástica ®; Professora de Francês; Aluna do curso de
formação em arteterapia no Centro de Arteterapia Danielle Bittencourt/RJ e do curso de Psicologia da
Universidade Veiga de Almeida/ Barra da Tijuca.
[2]
Danielle Bittencourt, Mestre em Criatividade e Inovação-UFP; Pós-Graduada em Psicologia Junguiana-IBMR/RJ; Psicóloga - UVA/RJ; Arteterapeuta-Clínica - Pomar,RJ; Terapeuta Familiar Sistêmica-Núcleo-Pesquisas/RJ; Graduada em Artes Plásticas-UDESC/SC; Coach facilitadora criativa do mestrado online em Criatividade e Inovação pelo IACAT/Espanha. Coordenadora Geral e Acadêmica da formação profissional em Arteterapia do Centro de Arteterapia Danielle Bittencourt/RJ.
Danielle Bittencourt, Mestre em Criatividade e Inovação-UFP; Pós-Graduada em Psicologia Junguiana-IBMR/RJ; Psicóloga - UVA/RJ; Arteterapeuta-Clínica - Pomar,RJ; Terapeuta Familiar Sistêmica-Núcleo-Pesquisas/RJ; Graduada em Artes Plásticas-UDESC/SC; Coach facilitadora criativa do mestrado online em Criatividade e Inovação pelo IACAT/Espanha. Coordenadora Geral e Acadêmica da formação profissional em Arteterapia do Centro de Arteterapia Danielle Bittencourt/RJ.
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